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sexta-feira, 27 de abril de 2012

A Sociedade dos Indivíduos


Sociofobia
Como melhorar a convivência com nossos vizinhos? No colégio? Como lidar melhor com pessoas totalmente diferentes? Com ideis diferentes? Com pensamentos e estilos diferentes? Algumas pessoas não conseguem lidar com esas diferenças e acabam se distanciando da sociedade ou procuram encansávelmente alguma pessoa que seja parecida, que tenha costumes ou um modo de vida parecido com o seu. Com isso seu mundo fica limitado w nunca conseguirá lidar com as pessoas,só por uma opnião diferente.
Isso pode ser uma doença ou apenas vergonha de interagir co outras pessoas. Mas como saber se passamos da conta? Se isto esta indo longe demais?


"O transtorno ansioso social, também conhecido como transtorno da ansiedade social, fobia social ou sociofobia, é uma síndrome ansiosa caracterizada por manifestações de alarme, tensão nervosa e desconforto desencadeadas pela exposição à avaliação social — o que ocorre quando o portador precisa interagir com outras pessoas, realizar desempenhos sob observação ou participar de atividades sociais. Tudo isso ocorre até o ponto de interferir na maneira de viver de quem a sofre.

As pessoas afetadas por essa patologia compreendem que seus medos são irracionais, no entanto experimentam uma enorme apreensão ao confrontarem situações socialmente temidas e não raramente fazem de tudo para evitá-las. Durante as situações temidas, é freqüentemente presente nessas pessoas a sensação de que os outros as estão julgando e, enfim, tais sujeitos não raramente temem ser reputados muito ansiosos, fracos ou estúpidos. Por conta disso, tendem freqüentemente a se isolarem."

Sintomas

Os sintomas da fobia social, experimentados pelos vários indivíduos em situações sociais, são, dos muitos, os seguintes:

Ansiedade, às vezes associada também aos ataques de pânico.
Ansiedade intensa perante grupos de pessoas.
Ansiedade antecipatória, isto é, aquela que surge antes de se encontrar, ou só de se pensar na situação temida.
Erubescência (ficar corado).
Tremores nas mãos, pés ou voz.
Suor excessivo, suando frio (especialmente nas mãos).
Palpitações ou calafrios. (Raro)
Temor de enrubescer-se ou balbuciar.
Temor de ser observado e avaliado negativamente por outros.
Temor de ser visto como fraco, ansioso, louco ou estúpido.
Temor de que as próprias opiniões possam não interessar aos outros.
Temor de não estar em estado de comportar-se de modo adequado em situações sociais.
Tendência a evitar situações sociais que o colocariam em incômodo (Tendência ao Isolamento).


Situações temidas

As situações sociais nas quais as pessoas afetadas por essa patologia mostram majoritariamente os sintomas seguintes, mesmo que de qualquer modo eles também possam variar notavelmente de sujeito para sujeito.

Encontrar-se com pessoas desconhecidas pelas quais são atraídas.
Fazer amizades.
Andar na rua.
Falar em público.
Viajar de ônibus, metrô ou outro meio de transporte público.
Comer ou beber em público.
Participar de festas.
Olhar as pessoas nos olhos.
Iniciar uma conversa.
Ser apresentado a outras pessoas.
Fazer chamadas telefônicas.
Estar em espaço fechado onde há gente.
Dar ou aceitar cumprimentos.
Medo de atender pessoas no portão/porta (ou portaria).
Medo de ir ao barbeiro, cabeleireiro, banheiro, hospital...

A fobia social pode ser definida generalizada se os medos são experimentados na quase totalidade das situações sociais, enquanto pode ser definida específica se a ansiedade é experimentada apenas em determinadas situações sociais que podem variar de sujeito a sujeito.

Exemplos

As pessoas com fobia social ficam pensando que todas as pessoas das casas, dos carros, lojas, etc. estão olhando para ela de maneira diferente ou percebendo algo estranho nela (principalmente no rosto) e por isso as pessoas que sofrem de fobia social tentam evitar olhar para as pessoas e andam de cabeça baixa, evitando qualquer contato. Algumas pessoas fazem de tudo para nem sair de casa, ou, quando saem, elas sentem-se totalmente aliviadas quando voltam para casa, pois é o único lugar onde elas se sentem seguras.

Outra situação muito comum é quando a pessoa recebe estranhos em casa, mas conhecidos de outros familiares. A interação com um desconhecido e o processo de conhecer outra pessoa torna-se muito doloroso para o fóbico social, principalmente por se dar dentro de sua casa que é seu refúgio.

O fóbico social frequentemente "marca" as pessoas que lhe trouxeram sofrimento (mesmo que em alguns casos, estas não tenham feito nada de errado) e tenta evitar ao máximo seu contato com esta pessoa no cotidiano. A pessoa que sofre desta doença, é uma pessoa extremamente negativa e muito pouco confiante, pensa que todos sao melhores do que ele, adopta uma personalidade muito pensativa a pequenos pormenores insignificantes e pensa que faz tudo mal, até quando é o melhor. É muito educado, geralmente, é mais inteligente do que a maioria das pessoas , mas o medo faz com que seja uma pessoa tão reservada e amiga, que geralmente, as pessoas confundem com ingenuidade.

Enfrentamento

Um dos grandes problemas da fobia social é que os fóbicos reconhecem que seus medos são exagerados, excessivos ou irracionais, tendo plena consciência de que seu sentimento não corresponde à realidade, mas são incapazes de lidar com a situação. Na fobia social, o consciente e o bom senso não são suficientes para resolver o problema, sendo este de caráter orgânico/cognitivo e fora do alcance de uma decisão pessoal do paciente.

Essa batalha mental traz um grande desgaste emocional e este é ainda mais agravado quando outras pessoas confrontam a falta de atitude do fóbico. Isso é observado na psicologia, quando o fóbico é estimulado a enfrentar o problema, e que resulta na piora do estado mental, se isolando ainda mais após a experiência. Experiências confrontantes resultam, na totalidade, em mais isolamento.
Incapacitação

A fobia social incapacita a pessoa para o estudo, trabalho e demais atividades sociais privando o indivíduo de conquistas elementares na vida como amizades, relacionamentos amorosos, formação de uma família e crescimento profissional. Comumente, os portadores de fobia social abandonam a escola e os estudos. Os que conseguem trabalhar, buscam profissões onde a interação social é mínima e em períodos noturnos. Com tanto esforço e sacrifício de suportarem a sua propria exposição, com o tempo, eles mentalizam que não precisam das outras pessoas, e começam a evitar todas as situações sociais. Isolam-se de toda a sociedade, ganham uma personalidade muito depressiva e desiludidos com a vida, com a culpa do seu ser na consciência.

Tratamento

O tratamento de um fóbico social é feito por um Psiquiatra e/ou Psicólogo por meio de psicoterapia e também com o uso de fármacos como o mais indicado clonazepam e antidepressivos inibidores da rematação da serotonina. O sucesso do tratamento depende de muitos fatores como o ambiente familiar e atividades de integração social de forma graduada e assistida.
(Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre)

Por: Ingrid, Jenifer, Marcelo, Victor, Welder.
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Racismo


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A Sociedade dos Indivíduos

Racismo

  Racismo é a crença que as pessoas possuem características inatas, biologicamente herdadas, que determinam seu comportamento. A doutrina do racismo afirma que o “sangue” é o marcador da identidade étnica-nacional, ou seja, dentro de um sistema racista o valor do ser humano não é determinado por suas qualidades e defeitos individuais, mas sim pela sua pertinência a uma "nação racial coletiva". Neste modo de ver o mundo, as “raças” são hierárquizadas como “melhores” ou “piores”, “acima" ou “abaixo”. Muitos intelectuais do final do século 19, incluindo alguns cientistas, contribuíram com apoio pseudocientífico ao desenvolvimento desta falsificação teórica, tais como o inglês Houston Stewart Chamberlain, e exerceram grande influência em muitas pessoas da geração de Adolf Hitler.

Atualmente sabe-se que "raça" não existe em termos biológicos, apenas sociais. O ódio nazista contra a "raça judaica" desconsiderava o fato de que existiam judeus brancos, negros, orientais, e assim por diante. O "racismo" contra os judeus é denominado anti-semitismo, que é o preconceito contra ou ódio contra os judeus baseados em falsas teorias biológicas, uma parte essencial do Nacional Socialismo alemão, i.e. o nazismo. Em 1935, após chegarem ao poder, os nazistas criaram as Leis de Nuremberg, criando uma definição biológica errônea do que é ser judeu. Para os nazistas, movimentos políticos como o marxismo, comunismo, pacifismo e internacionalismo soavam como anti-nacionalistas e, para eles, eram consequência da "degeneração" causada pelo "perigoso" intelectualismo judáico.

   Os nazistas acreditavam que a história humana era a de uma luta biologicamente determinada entre povos de diferentes raças, dentre as quais eles eram a mais elevada, destinada a comandar todas as outras, a "raça superior". Em 1931, as SS, Schutzstaffel, guarda de elite do estado nazista, estabeleceram uma Secretaria de Povoamento e Raça para conduzir "pesquisas" raciais e para determinar a compatibilidade racial de possíveis parceiras para os membros das SS.


    Os nazistas consideravam os alemães portadores de deficiências físicas ou mentais como resultado de falhas na estrutura genética da chamada “raça superior”, e achavam que tais pessoas não deveriam se reproduzir por serem um "perigo" biológico para a pureza da “raça ariana”. Após seis meses de uma minuciosa coleta de dados, durante os últimos seis meses de 1939 ,e de um planejamento cuidadoso, os médicos nazistas começaram a assassinar os deficientes que encontravam-se em instituições médicas por toda a Alemanha, em uma operação que eles denominaram eufemismisticamente de "eutanásia" (que quer dizer "morte tranquila"), que podia ser tudo, menos isto.

Segundo as teorias raciais nazistas, os alemães e outros povos do norte europeus eram "arianos" (que na realidade haviam sido um povo pré-histórico da Ásia central que havia migrado para a Europa e a Índia), e que eram uma raça superior às demais. Durante a Segunda Guerra Mundial, médicos nazistas conduziram “experiências médicas” que procuravam identificar provas físicas da superioridade ariana e da inferioridade não-ariana. Apesar de haverem conseguido assassinar milhões de prisioneiros não-arianos durante tais “experiências” de sadismo, os nazistas não foram capazes de encontrar quaisquer provas de suas teorias de diferenças raciais biológicas entre os seres humanos, e de que eram os mais capazes.

   Durante a Segunda Guerra Mundial, a liderança nazista iniciou o que eles chamaram de "limpeza étnica" nos territórios por eles ocupados na Polônia e na União Soviética. Esta política incluía o assassinato e extermínio das chamadas "raças inimigas”, entre elas os judeus, e também a destruição das lideranças dos povos eslavos, que eles planejavam tornar seus escravos por considerá-los inferiores. O racismo nazista foi responsável por assassinatos horrendos , em uma escala sem precedentes na história humana.
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Bullying

   Bullying é um termo da língua inglesa (bully = “valentão”) que se refere a todas as formas de atitudes agressivas, verbais ou físicas, intencionais e repetitivas, que ocorrem sem motivação evidente e são exercidas por um ou mais indivíduos, causando dor e angústia, com o objetivo de intimidar ou agredir outra pessoa sem ter a possibilidade ou capacidade de se defender, sendo realizadas dentro de uma relação desigual de forças ou poder.
   O bullying se divide em duas categorias: a) bullying direto, que é a forma mais comum entre os agressores masculinos e b) bullying indireto, sendo essa a forma mais comum entre mulheres e crianças, tendo como característica o isolamento social da vítima. Em geral, a vítima teme o(a) agressor(a) em razão das ameaças ou mesmo a concretização da violência, física ou sexual, ou a perda dos meios de subsistência.
   O bullying é um problema mundial, podendo ocorrer em praticamente qualquer contexto no qual as pessoas interajam, tais como escola, faculdade/universidade, família, mas pode ocorrer também no local de trabalho e entre vizinhos. Há uma tendência de as escolas não admitirem a ocorrência do bullying entre seus alunos; ou desconhecem o problema ou se negam a enfrentá-lo. Esse tipo de agressão geralmente ocorre em áreas onde a presença ou supervisão de pessoas adultas é mínima ou inexistente. Estão inclusos no bullying os apelidos pejorativos criados para humilhar os colegas.
   As pessoas que testemunham o bullying, na grande maioria, alunos, convivem com a violência e se silenciam em razão de temerem se tornar as “próximas vítimas” do agressor. No espaço escolar, quando não ocorre uma efetiva intervenção contra o bullying, o ambiente fica contaminado e os alunos, sem exceção, são afetados negativamente, experimentando sentimentos de medo e ansiedade.
   As crianças ou adolescentes que sofrem bullying podem se tornar adultos com sentimentos negativos e baixa autoestima. Tendem a adquirir sérios problemas de relacionamento, podendo, inclusive, contrair comportamento agressivo. Em casos extremos, a vítima poderá tentar ou cometer suicídio.
O(s) autor(es) das agressões geralmente são pessoas que têm pouca empatia, pertencentes à famílias desestruturadas, em que o relacionamento afetivo entre seus membros tende a ser escasso ou precário. Por outro lado, o alvo dos agressores geralmente são pessoas pouco sociáveis, com baixa capacidade de reação ou de fazer cessar os atos prejudiciais contra si e possuem forte sentimento de insegurança, o que os impede de solicitar ajuda.
  No Brasil, uma pesquisa realizada em 2010 com alunos de escolas públicas e particulares revelou que as humilhações típicas do bullying são comuns em alunos da 5ª e 6ª séries. As três cidades brasileiras com maior incidência dessa prática são: Brasília, Belo Horizonte e Curitiba.
  Os atos de bullying ferem princípios constitucionais – respeito à dignidade da pessoa humana – e ferem o Código Civil, que determina que todo ato ilícito que cause dano a outrem gera o dever de indenizar. O responsável pelo ato de bullying pode também ser enquadrado no Código de Defesa do Consumidor, tendo em vista que as escolas prestam serviço aos consumidores e são responsáveis por atos de bullying que ocorram dentro do estabelecimento de ensino/trabalho.
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terça-feira, 24 de abril de 2012

Equipe

Isituto Federal De Alagoas
Campus Palmeira dos Ìndios

Alunos: Marcelo Fillipe
            Ingrid Heloisa 
            Jenifer Nunes
           Welder Phelipe
           Victor Fernando
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A Sociedade dos Indivíduos

A Sociedade dos Indivíduos

 

 

     Para Nobert, a palavra sociedade vem sendo usada como um axioma aceito sem questionamentos. Independente do planejamento individual, a sociedade existe porque existe um grande número de pessoas que fazem e desejam coisa, e aponta dois caminhos para esse conhecimento social: Uma concepção de formação sócio-histórica, como estrutura pré-concebida, como construção de edifícios, em que as questões evolutivas dos estilos artísticos e do processo civilizador são questões sem respostas. O oposto, afirma que o indivíduo não desempenha papel na sociedade, já que esta, por si, é uma unidade orgânica, em que formas culturais, instituições econômicas assumem um papel fundamental no contexto. Explicando as funções psicológicas sociais, surge a vertente da possibilidade de isolar o indivíduo de suas relações com outras pessoas, e por outro lado, a afirmação de que não existe lugar apropriado às funções psicológicas do indivíduo singular. A questão crucial está na possibilidade de criar uma ordem social, que possibilite harmonização entre desenvolvimento individual e as exigências do trabalho coletivo no tocante a manutenção do todo social. Não conseguimos separar o individual da sociedade, é impossível dissociá-lo. Na tentativa, tem-se a clara percepção que; o individual se torna mais importante que a sociedade, ou mesmo o contrário, que a sociedade se torne mais importante que o indivíduo.

 Um Texte de : NOBERT

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